Nesta terça-feira, 18 de junho, Gleissy Ranielly da Silva foi então condenada pelo Primeiro Tribunal do Júri da Capital a 30 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e furto qualificado. A vítima foi seu próprio marido, Luiz Abrantes de Queiroz, um policial civil aposentado de 75 anos, assassinado em junho de 2022.

Gleissy forjou um assalto com o objetivo de assassinar o marido, utilizando dois homens para cometer o crime. O juiz Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior, presidente do Tribunal do Júri, determinou que as penas fossem cumpridas cumulativamente, resultando em 30 anos de prisão em regime inicialmente fechado. Gleissy não recebeu o direito de recorrer em liberdade.

Outros Envolvidos no Caso Também Foram Julgados

Francinaldo Alves da Silva, suspeito de ser um dos homens que matou o policial civil, foi absolvido dos crimes de homicídio e roubo. As investigações revelaram que Gleissy entregou as chaves do carro do marido a Francinaldo, que continha objetos pessoais da vítima, com a intenção de incriminá-lo. Francinaldo, no entanto, foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão em regime aberto por corrupção de menores, pois levou seu filho menor de 18 anos para participar da ação. Francinaldo e o filho chegaram de moto à casa da vítima, e após o crime, o filho voltou pilotando a moto enquanto ele dirigia o carro.

O tribunal considerou como atenuante o fato de Francinaldo ter se desfeito dos objetos do policial tão logo soube do homicídio.

Adrielly Martins Silva Pires é Absolvida de Todas as Acusações

Adrielly Martins Silva Pires, prima da viúva e babá do casal, foi absolvida de todas as acusações. Inicialmente apontada então como cúmplice de Gleissy, as investigações concluíram que Adrielly não estava presente na casa no momento do crime. Portanto, ela foi completamente exonerada de qualquer participação nos atos criminosos.

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