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Ex-contador do Itaú, Eliseu Martins, chega a acordo judicial com o Unibanco, pagando R$ 2,5 milhões para encerrar processo por suposta fraude com ex-diretor financeiro – Foto: Reprodução

O contador Eliseu Martins, ex-contador do Itáu, firmou um acordo judicial com o Unibanco para encerrar um processo movido pelo banco. Ele era acusado de participar de um esquema fraudulento com Alexsandro Broedel, ex-diretor financeiro da instituição.

Conforme o acordo, Martins irá pagar R$ 2,5 milhões ao banco. Em nota à imprensa, ele então afirmou que tomou a decisão para pôr fim ao que classificou como uma “maluquice”. Além disso, ele também decidiu pelo acordo para preservar seus filhos, mencionados na ação. Entretanto, o banco reconheceu que eles não participaram das atividades investigadas.

Caso envolvia pareceres não entregues

O processo judicial tinha como base pagamentos realizados pelo Itaú a Martins, por pareceres técnicos que não foram entregues. O banco alegou que não tinha conhecimento da relação de sociedade entre o contador e Broedel, o que violaria princípios de governança interna da instituição.

Martins admitiu, em documento protocolado, que mantinha uma “sociedade de fato” com Broedel, voltada à elaboração de pareceres contábeis. Ele também afirmou que parte dos serviços foi prestada, mas reconheceu a necessidade de devolver valores recebidos antecipadamente por documentos não entregues.

Defesa do contador

No comunicado, Martins reiterou que a relação comercial com Broedel era transparente. Era baseada em uma divisão pré-acordada de honorários: 60% para ele e 40% para Broedel. Disse ainda que os pagamentos a Broedel ocorreram por iniciativa própria. Seus filhos, sócios formais de consultorias contratadas, não tiveram envolvimento direto ou indireto nas transações com o banco.

“Jamais efetuei qualquer pagamento em favor de Broedel por indicação minha como prestador de serviços”, declarou o contador. Ele reforçou que suas ações visaram esclarecer os fatos. Além disso, quis preservar sua reputação construída ao longo de mais de 40 anos de relacionamento com o Itaú.

Posição do Itaú e desdobramentos judiciais

Em nota oficial, o Itaú afirmou que a confissão de Martins confirma as conclusões das investigações internas conduzidas pelo banco. A instituição reafirmou seu compromisso com padrões elevados de ética e governança e informou que as ações judiciais contra Broedel continuam em andamento.

Já o ex-diretor financeiro sustenta que as acusações não têm fundamento. Ele afirma que os pareceres de Martins já estavam contratados antes de sua entrada no banco.

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