Foto ilustrativa do INSS — Foto: INSS/Divulgação

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) suspendeu, por seis meses, a possibilidade de bloquear pensões, aposentadorias e benefícios de quem não tiver a “prova de vida”.

A regra foi publicada no “Diário Oficial da União” nesta sexta-feira, 17 de janeiro, e já está em vigor.

👨‍⚕️ A prova de vida é uma checagem periódica para comprovar que a pessoa está viva e pode continuar recebendo o benefício do INSS a que tem direito.

Desde 2023, a prova de vida é de responsabilidade do INSS. Ela que comprova a situação do beneficiário ao cruzar outros bancos de dados do governo (CPF, RG e passaporte, por exemplo).

Se houver dúvida ou não for possível cruzar dados, no entanto, o INSS pode convocar o beneficiário a se apresentar presencialmente em uma agência. A pessoa também pode passar por perícia médica (presencial ou remota).

Segundo o INSS, o adiamento foi necessário porque a própria instituição está aperfeiçoando o cruzamento de dados para chegar ao maior número de beneficiários – e, com isso, reduzir o número de convocações.

Ainda de acordo com o órgão, as regras sobre a “prova de vida” não mudaram para este ano.

Ou seja: a responsabilidade de comprovar que o beneficiário está vivo e apto a seguir recebendo é do próprio INSS. Portanto, não do aposentado ou pensionista.

G1

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