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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma medida provisória (MP) que abre crédito extra de R$ 3,31 bilhões para viabilizar o ressarcimento de vítimas dos descontos indevidos em pensões e aposentadorias.

Conforme o governo, o recurso visa agilizar a devolução do dinheiro desviado dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aposentados e pensionistas entre março de 2020 e março deste ano.

O Diário Oficial da União desta quinta-feira, 17 de julho, publicou a medida do governo.

Nesse meio tempo, na quarta-feira, 15 de julho, o INSS informou que 339 mil aposentados e pensionistas aderiram ao acordo para receber o dinheiro de volta.

O esquema de fraudes se iniciou em 2019 e revelado por uma investigação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU).

🔎Entidades associativas descontavam sem autorização recursos mensais de aposentados e pensionistas, e desviavam os recursos. Essas instituições costumam cobrar para oferecer serviços aos beneficiários do INSS.

Plano de ressarcimento

O governo abriu na semana passada o prazo para que as vítimas do esquema façam a adesão ao plano de ressarcimento. Os pagamentos, em parcela única, devem começar a se realizar a partir do próximo dia 24.

Segundo o governo, podem aderir ao plano os beneficiários que fizeram a contestação dos descontos e não obtiveram resposta das entidades.

O INSS informou que mais de 1,8 milhão de pessoas estão aptas a aderir ao plano. A adesão é gratuita, e o beneficiário receberá os valores corrigidos diretamente na conta bancária, sem precisar recorrer à Justiça.

De acordo com o INSS, a entidade recebeu 3,8 milhões de contestações (97,4% dos pedidos abertos).

Cerca de 3 milhões dos casos (81%) ficaram sem resposta das entidades associativas (nesse universo, uma pessoa pode ter feito mais de um pedido).

G1

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