Barra de Cotações
📅 Última atualização: sex., 11.07.25 – 21h45
💵 Dólar: R$ 5,548 ↗ (0,10%) | 💶 Euro: R$ 6,484 ↗ (0,03%) | 💷 Libra: R$ 7,492 ↘ (0,36%) | 🪙 Bitcoin: R$ 651.744,00 ↗ (3,15%) | ⛓️ Ethereum: R$ 16.338,00 ↗ (1,85%) | 🌕 Litecoin: R$ 518,54 ↗ (1,18%) | 🚀 Solana: R$ 902,19 ↗ (1,38%) 💵 Dólar: R$ 5,548 ↗ (0,10%) | 💶 Euro: R$ 6,484 ↗ (0,03%) | 💷 Libra: R$ 7,492 ↘ (0,36%) | 🪙 Bitcoin: R$ 651.744,00 ↗ (3,15%) | ⛓️ Ethereum: R$ 16.338,00 ↗ (1,85%) | 🌕 Litecoin: R$ 518,54 ↗ (1,18%) | 🚀 Solana: R$ 902,19 ↗ (1,38%)
Cobertura de ginásio e parte de torre eólica que caíram em Galinhos — Foto: Fotos: Redes sociais

Uma ventania derrubou nesta quinta-feira, 10 de julho, a cobertura de um ginásio poliesportivo e parte de uma torre eólica no município de Galinhos. Segundo a prefeitura, ninguém ficou ferido nos dois casos.

A cobertura do ginásio, que fica no distrito de Galos, caiu em cima de uma casa e também de um poste elétrico.

A prefeitura da cidade informou que, por precaução, principalmente devido à fiação elétrica comprometida, precisaram evacuar seis residências.

Os moradores se acolheram em uma escola municipal, onde receberam acompanhamento da equipe da assistência social.

A área do ginásio foi isolada para garantir a segurança dos habitantes. Segundo a prefeitura, uma equipe técnica iniciou a avaliação dos danos. Os primeiros reparos já começaram nesta quinta.

Conforme a prefeitura de Galinhos, o ginásio estava sem uso e não tinha atividades programadas nesta quinta.

Já a parte de uma torre de energia eólica que caiu fica na entrada de Galinhos.

Rajadas de até 35 km/h

O meteorologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), explicou que, nas últimas horas, os ventos na região de Galinhos atingiram velocidades entre 24 e 36 km/h. Houve rajadas próximas a 35 km/h.

Bristot destacou que, embora ainda não seja o período de ventos mais fortes no Nordeste, ventanias de aproximadamente 25 a 30 km/h já são capazes de causar danos a estruturas. O período de ventos mais fortes geralmente ocorre no final de julho ou início de agosto, podendo variar conforme as condições do oceano.

Segundo o especialista, a umidade, a elevada salinidade e a ferrugem na região podem enfraquecer as edificações. Isso pode facilitar as quedas, mesmo com ventos moderados.

G1 RN

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *