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📅 Última atualização: sex., 10.10.25 – 18h13
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PA – Brasília, DF. 30/07/2025. Presidente Lula, Janja, Ministra Marina Silva e Gleisi Hoffmann participam da Sanção do Projeto de Lei nº 3.062/2022 dispõe sobre a proibição do uso de animais em ensino — Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo

Com resultados estáveis na comparação com agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança em cenários eleitorais de primeiro e segundo turnos, conforme pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 18 de setembro. Sendo assim, o primeiro levantamento realizado após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por golpe de Estado.

O instituto apresentou oito cenários para o primeiro turno. Com Bolsonaro, Lula tem 32% da preferência, contra 24% do ex-presidente – além de condenado, ele está inelegível até 2030. Ainda mais, em um dos dois cenários feitos com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o atual presidente chega a 40%. O governador, cotado para disputar no lugar do ex-presidente, tem 17% em uma das projeções bem como 20% na que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é incluído. Entretanto, o filho do ex-presidente ficaria atrás de Tarcísio, com 16%.

Quando o principal nome da direita é o de Eduardo, ele chega a 21% das intenções de votos e Lula, 43%. Além disso, no cenário com Michelle Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama teria 18% e o petista, 33%.

Por que isso importa?

É importante lembrar que quando existem sinais de uma crescente aprovação ao governo atual, o apetite por risco pode ficar mais reduzido no Brasil. Isso porque diminui a expectativa de uma possível troca de governo e, na visão de muitos investidores, a manutenção da atual gestão pode significar menor comprometimento com a responsabilidade fiscal.

Além disso, há a percepção de que, com a popularidade em alta, o governo pode se sentir menos pressionado a adotar medidas de ajuste nas contas públicas, priorizando políticas de estímulo ou de caráter eleitoral. Por isso o mercado financeiro também acompanha de perto esse tipo de levantamento.

O que mais mostrou a pesquisa?

A rodada de setembro da pesquisa Genial/Quaest começou a ser realizada um dia após a condenação de Bolsonaro e sete aliados dele pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Quaest realizou 2.004 entrevistas presenciais entre sexta-feira, 12 de setembro, e domingo, 14 de setembro, em 120 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança, 95%.

Na pesquisa espontânea (quando o eleitor responde sem ver a relação de candidatos), Lula oscilou de 16% para 18%, mantendo a tendência de crescimento nessa modalidade, verificada desde março (quando somou 9%). Já Bolsonaro foi menos citado: eram 9% em agosto e agora está em 6%. Tarcísio tinha 1% e passou para 2%. Os indecisos são a maioria, com 68%.

Segundo turno

A Quaest fez nove cenários de segundo turno. Lula venceria em todos. Contra Tarcísio a disputa ficou igual à do mês passado. O presidente teve 43% e o governador, 35%. Indecisos e os que declararam intenção de anular ou não votar somaram 22%. Citado em um dos cenários, Bolsonaro oscilou um ponto para baixo e ficou com 34%. Lula atinge 47%, igual desempenho de agosto. É o mesmo percentual que o presidente teria contra Michelle, que oscilou dois pontos para baixo (32%), e contra Eduardo. O deputado teve redução para além da margem de erro: caiu de 32% para 29%.

Se o oponente do petista fosse Ciro Gomes (PDT), o ex-governador e ex-ministro teria 33%, e Lula 40%. O presidente repetiu os 44% contra o paranaense Ratinho Júnior, que oscilou de 34% para 32%. O governador de Minas, Romeu Zema (Novo), manteve 32% e o petista oscilou negativamente para 45%. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), repetiu 31% e Lula oscilou para 46%. Já o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), perdeu quatro pontos (26%), ante os 45% do atual presidente.

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