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Os ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento anunciaram nesta quinta-feira, 22 de maio, um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no orçamento deste ano.

O governo também anunciou aumento no Imposto Sobre Operação Financeira (IOF).

🔍IOF é um é um tributo federal cobrado pelo governo sobre uma série de operações que envolvem dinheiro, principalmente:

Governo anuncia bloqueio no orçamento 2025
Os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet em entrevista coletiva — Foto: Reprodução

Bloqueio de gastos

Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) apresentaram o relatório de avaliação de receitas e despesas primárias do segundo bimestre.

Conforme eles, o bloqueio será feito nos gastos livres dos ministérios, ou seja, aqueles que não são obrigatórios. Sendo assim, essas despesas envolvem investimentos e custeio da máquina pública.

Entre os gastos de custeio, estão: serviços de apoio, tecnologia da informação, energia elétrica e água, locação de bens móveis, diárias e passagens e serviços de comunicações.

Sendo assim, para calcular a necessidade de bloqueio no Orçamento, o governo fez uma nova estimativa das receitas e despesas para este ano.

De acordo com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, os gastos com a Previdência superaram as previsões e foram um dos principais fatores para o congelamento.

“Despesas, gostaria de apontar um crescimento acima das projeções na previdência. Tivemos, por obrigação legal, que colocar um bloqueio no orçamento”, afirmou a ministra.

Outros pontos

Conforme o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, outros pontos geraram a necessidade de contingenciar o orçamento. São eles:

Conforme eles, o bloqueio será feito nos gastos livres dos ministérios, ou seja, aqueles que não são obrigatórios. Essas despesas envolvem investimentos e custeio da máquina pública.

Entre os gastos de custeio, estão: serviços de apoio, tecnologia da informação, energia elétrica e água, locação de bens móveis, diárias e passagens e serviços de comunicações. Dessa maneira, para calcular a necessidade de bloqueio no Orçamento, o governo fez uma nova estimativa das receitas e despesas para este ano.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, explicou que os gastos com a Previdência superaram as previsões. Dessa forma foram um dos principais fatores para o congelamento.

“Despesas, gostaria de apontar um crescimento acima das projeções na previdência. Tivemos, por obrigação legal, que colocar um bloqueio no orçamento”, afirmou a ministra.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, outros pontos geraram a necessidade de contingenciar o orçamento. São eles:

COMO FICA AGORA:

IOF de 3,5% sobre:

Cartões internacionais
Cartões de viagem pré-pagos
Compra de moeda estrangeira em espécie
Remessas ao exterior
Empréstimos externos de curto prazo
Aplicações financeiras no exterior

Alíquota zero mantida para:

📈 Investimentos (VGBL e Previdência)

ANTES:

Não havia alíquota diferenciada para aportes mensais altos

COMO FICA AGORA:

5% de IOF para planos de VGBL ou previdência complementar com aportes mensais acima de R$ 50 mil

Em conjunto os ajustes no IOF podem gerar impacto na arrecadação de:

Arcabouço e meta fiscal

🔎 Para este ano, a meta é zerar o déficit das contas, que somou R$ 43 bilhões em 2024.

Além disso, pelas regras do arcabouço fiscal, aprovado em 2023:

G1

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