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📅 Última atualização: sexta, 4 de julho de 2025 – 10h22
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Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursa para apoiadores em ato – Foto: Gabriel Silva/E.Fotografia/Estadão Conteúdo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira, 2 de julho, que tem enfrentado crises recorrentes de soluços e vômitos, o que estaria comprometendo sua capacidade até mesmo de falar. Conforme ele, por recomendação médica, todos os compromissos do mês de julho se cancelaram para que possa permanecer em repouso.

“Crise de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impedem até de falar”, afirmou Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais.

O ex-presidente contou que procurou atendimento médico de urgência nos últimos dias, e recebeu orientação para interromper totalmente sua agenda. Compromissos marcados em estados como Santa Catarina e Rondônia foram cancelados. Bolsonaro permanecerá em sua residência, em Brasília.

“Após consulta médica de urgência foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho. Do exposto ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia”, complementou o ex-presidente.

Na terça-feira, 1 de julho, o ex-presidente encaminhou mensagem a parlamentares informando o cancelamento de reuniões e visitas devido à recomendação médica.

“Por exigência médica não irei ao PL nessa terça-feira. Crise de soluços e vômitos me impedem de falar. Obrigado. Jair Bolsonaro”, diz mensagem encaminhada.

Estado de Bolsonaro

Conforme apuração da CNN, Bolsonaro estava se sentindo mal desde segunda-feira, 30 de junho. Logo após o cancelamento das agendas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) publicou uma nota afirmando que os médicos querem garantir a completa recuperação do ex-presidente.

Michelle mencionou a cirurgia realizada em abril, bem como a internação prolongada, um episódio de pneumonia e as crises recorrentes de soluços, que têm dificultado a fala e a alimentação de Bolsonaro.

No dia 21 de junho, precisaram levar o ex-presidente a um hospital em Brasília após passar mal durante uma agenda em Goiás. Exames revelaram assim que ele apresentava um quadro de pneumonia viral. Ele se recuperou da infecção e, no último domingo, 29 de junho, participou de uma manifestação em São Paulo.

Em abril, Bolsonaro se submeteu a uma cirurgia para tratar uma suboclusão intestinal — obstrução parcial do intestino provocada por aderências formadas após as cirurgias decorrentes da facada sofrida durante a campanha de 2018.

O procedimento durou cerca de 12 horas e assim se considerou o mais complexo desde o atentado, segundo o cardiologista Leandro Echenique, um dos médicos que acompanha o ex-presidente. No entanto, apesar da complexidade, os profissionais afirmaram, à época, que a duração da cirurgia já se esperava.

CNN Brasil

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