Uma disputa surpreendente de riqueza está em foco no mundo do futebol. Leila Pereira, a presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras e dona de empresas de renome que patrocinam o clube, emergiu como uma das mulheres mais poderosas do Brasil no quesito financeiro. Paulo Nobre, o ex-mandatário do Alviverde, é um advogado de formação e investidor com o Manitu High Yield Fundo de Investimento de Ações como um dos principais ativos. Mas afinal, quem detém a maior fortuna: Leila Pereira ou Paulo Nobre?
Forbes explica
De acordo com a famosa revista de negócios e economia “Forbes”, Leila tem uma fortuna estimada em incríveis R$ 8 bilhões. A atual presidente do Verdão é proprietária da Crefisa, uma instituição financeira especializada em empréstimos, e do Centro Universitário das Américas (FAM). Recentemente, ela também estendeu sua influência no mercado e lançou a Placar Linhas Aéreas, que se concentra principalmente em voos fretados para delegações esportivas.
De acordo com a Forbes, Leila Pereira é agora a quarta mulher mais rica do Brasil. A sua fortuna cresceu aproximadamente R$ 800 milhões em comparação com o ano de 2022, de acordo com a mesma lista da revista. Ela é uma empresária multifacetada, também advogada e jornalista, casada com José Roberto Lamacchia, o fundador da Crefisa, desde 1998, e ambos dividem o comando da empresa.
Por outro lado, Paulo Nobre, que foi presidente do Palmeiras entre 2013 e 2016, também detém uma fortuna bilionária. De acordo com informações do jornalista Jorge Nicola, o investidor possui um patrimônio avaliado em R$ 4 bilhões. Ele é o único cotista da Manitu High Yield Fundo de Investimento de Ações, que tem um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 213,21 milhões.
Portanto, segundo a Forbes, Leila Pereira tem praticamente o dobro da fortuna de Paulo Nobre. A coincidência é notável, uma vez que foi durante o período em que ele comandou o clube, em 2015, que a histórica parceria com a Crefisa, a empresa de Leila, foi firmada. A Crefisa continua a patrocinar o Palmeiras até os dias atuais, tornando-se uma das relações de patrocínio mais longevas e bem-sucedidas do futebol brasileiro.
