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Destruição durante passagem do furacão Melissa — Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde e Bem-Estar da Jamaica confirmou ao menos três mortes relacionadas à tempestade em preparação para o furacão Melissa. Além deles, outras três morreram no Haiti e uma na República Dominicana.

A informação foi divulgada em publicação nas redes sociais nesta terça-feira, 28 de outubro.

O texto ainda traz alguns direcionamentos para os moradores do país, especialmente para agir com cautela e evitar atividades como ‘subir em telhados, prender sacos de areia ou cortar árvores podem parecer administráveis, mas mesmo pequenos erros durante condições de furacão podem resultar em ferimentos graves ou morte’.

Os centros de saúde permanecem fechados, mas os hospitais estão abertos e atendendo feridos após a tempestade. Por favor, sejam sensatos, se mantenham seguros e protejam a si mesmos e à sua família durante esta tempestade’, completa o texto.

Furacão Melissa

O furacão Melissa será o mais forte da história a já ter atingido a ilha. A informação é confirmada através do levantamento de diversas entidades.

Desde que as medições começaram na ilha, há 174 anos, nenhum chegou tão próximo disso. Os ventos já marcam 290 quilômetros por hora, uma potência maior do que o furacão Katrina, que atingiu os EUA em 2005 e deixou quase 1,4 mil mortos. As informações são do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.

O furacão Melissa pode afetar 1,5 milhão de pessoas somente na Jamaica, disse a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, alertando para um “impacto enorme”.

Necephor Mghendi, chefe da delegação da federação para o Caribe de língua inglesa e holandesa, alertou que esse número pode estar ‘subestimado’.

A tempestade deve cortar a ilha diagonalmente, entrando perto da paróquia de Saint Elizabeth, no sul, e saindo perto da paróquia de Saint Ann, no norte, disseram os meteorologistas.

Preparativos

Horas antes da tempestade, o governo disse que havia feito tudo o que podia para se preparar e alertou sobre danos catastróficos.

‘Não há infraestrutura na região que resista a uma tempestade de categoria 5. A questão agora é a velocidade da recuperação. Esse é o desafio’, disse o primeiro-ministro Andrew Holness.

Assim sendo, países do Caribe estão em alerta máximo para a chegada do furacão Melissa. Conforme o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, o fenômeno atingiu a categoria 5, o nível mais alto na escala Saffir-Simpson.

Na Jamaica, o governo orientou os moradores das áreas costeiras, incluindo a capital, Kingston, a buscarem lugares seguros. O furacão deve provocar inundações e deslizamentos de terra.

Além disso, Organização Meteorológica Mundial afirmou também que o furacão deve ser a ‘tempestade do século’.

Direção do furacão

Depois da Jamaica, o Melissa deve atingir Cuba bem como as Bahamas. O engenheiro Luís Correa, que está na Jamaica, relatou à CBN a situação na capital do país:

‘Aqui na Jamaica, a situação é extremamente crítica no momento. O furacão Melissa, de categoria 5, está a apenas 140 quilômetros da capital e deve tocar o solo nas próximas horas. Os ventos já chegam a 282 quilômetros por hora, tornando este furacão mais forte do mundo em 2025 e possivelmente o mais devastador da história da Jamaica. Não só da Jamaica, mas toda essa região do Caribe, incluindo Cuba.

Mesmo que o centro do olho do furacão não toque exatamente o solo da capital, o impacto será devastador. O governo ativou mais de 800 abrigos que já recebem população, mas há preocupação porque nem todos os moradores da área baixa estão cumprindo as ordens de evacuação obrigatória. De verdade, você não está abrigado em nenhum lugar que você for nesse momento’.

A enfermeira Karine Okamoto, que está num resort na Jamaica com a família, divulgou um vídeo nas redes sociais em que relata a preocupação com a chegada iminente do furacão:

‘Estou aqui, nas minhas férias dos sonhos aqui, na Jamaica, num resort de luxo. Olha, eles já colocaram os tapumes. Eles fecharam também a porta de acesso, tudo que é de vidro, né? Olha, tiraram tudo já. E elas estão tudo retirando também, o vento tá forte’.

CBN

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