
A mídia internacional repercutiu na manhã desta segunda-feira o caso da leoa que matou um homem. Isso ocorreu depois de ele invadir o recinto de felinos do Parque Zoobotânico Arruda Câmara. O jovem de 19 anos, conhecido como “Vaqueirinho”, chegou a verbalizar que queria ver o bicho “mais de perto”.
O tabloide inglês “The Sun” informou que o “parque foi fechado após o ataque, sem previsão de reabertura”. Adicionalmente, relatou que o jovem atacado “tinha uma fixação antiga por grandes felinos”.
O jornal americano “The New York Post” apontou que o jovem Gerson Machado “sonhava em trabalhar com animais”. O jornal relatou que “visitantes horrorizados assistiram, impotentes”. Eles viram enquanto a leoa Leona correu até a base da árvore. Machado descia lentamente antes do avanço da onça.
Além disso, a revista “People”, também de Nova York, destacou a altura escalada pelo homem, de seis metros, para chegar até a jaula em que foi morto. Ainda mais, também ressaltou o “diagnóstico de esquizofrenia” e o fato de que ele “já tinha tentado embarcar clandestinamente em um voo para a África”. Ele fazia isso para realizar seu sonho de treinar leões.
Enquanto isso, o tabloide britânico “Daily Mail” apontou que o homem morto pela leoa tentou chegar perto de leões outras vezes. Isso era “como parte de sua obsessão por ser tornar um treinador” de animais. Também o definiu como um “adolescente problemático”.
O espanhol “El País” destacou o comunicado do zoológico que anunciava o fechamento temporário de suas atividades.
O jornal argentino “La Nación” publicou imagens do ataque. Informou que as investigações analisam a possibilidade de que o jovem tenha tentado “tirar a própria vida”.