Após um ano e cinco meses da morte do ídolo do futebol, Pelé, a partilha dos seus bens ainda não ocorreu. O ex-jogador faleceu então em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos, vítima de complicações de um câncer. O testamento deixado por Pelé designa diversos beneficiários para receberem partes específicas de seu patrimônio.

Segundo o testamento, Pelé destinou 30% do seu patrimônio à sua terceira esposa, a empresária Márcia Aoki. Ela ficará então com o principal imóvel, a mansão na Praia de Pernambuco, no Guarujá, litoral paulista. Os outros beneficiados indicados foram seus seis filhos biológicos: Edinho (que é o inventariante), Kely, Jeniffer, Flávia, Joshua e Celeste. Além disso, dois netos, Octávio e Gabriel, descendentes da filha reconhecida Sandra Regina, também receberão uma parte.

A filha afetiva de Pelé, Gemima, fruto da união do ex-jogador com a segunda esposa, Assíria, conquistou na Justiça o direito à herança, com o apoio dos irmãos. Pelé nomeou seu amigo José Fornos Rodrigues, conhecido como Pepito, como testamenteiro e ele terá acesso a uma parcela da herança.

No entanto, uma ausência notável no testamento foi a falta de destinação de bens para a mãe de Pelé, dona Celeste, atualmente com 101 anos, que vive sob os cuidados da filha, Maria Lúcia. O patrimônio de Edson Arantes do Nascimento foi avaliado entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões, e algumas dívidas serão descontadas antes da partilha.

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