Modalidade alvo de mudanças recentes no processo de controle, o Pix tem como recorde de transferência o valor de R$ 3 bilhões, realizada em 1º de outubro de 2024. O BC (Banco Central) passou a informação ao site do R7. O registro detalhou o maior repasse para pessoa física: R$ 195 milhões, cuja transação foi feita em 20 de dezembro de 2024.

Nos últimos dias, o Pix teve novas regras anunciadas pela Receita Federal, como a fiscalização de operações superiores a R$ 5 mil mensais. Veja os dados mais recentes sobre a modalidade, bem como o que é verdade e o que é mentira sobre as alterações.

Quase 1 bilhão de chaves

De acordo com painel do BC, 171.508.021 milhões de usuários utilizavam o Pix em 31 de dezembro de 2024. Ao todo, são 816.751.701 milhões de chaves. Segundo o relatório, as chaves aleatórias encabeçam a lista, com 392.452.444; depois vêm celular (150.117.387), CPF (141.133.538) e e-mail (119.925.575).

No último mês de 2024, as pessoas entre 30 e 39 anos lideraram as transações via Pix, respondendo por 0,2969 do total. Enquanto isso, as pessoas entre 20 e 29 anos responderam por 0,2631. Já aquelas entre 40 e 49 anos somam 0,2297 e entre 50 e 59 anos, 0,1139. Ainda no mesmo período, o Sudeste concentrou as transações via Pix, com 0,4280. A lista segue com Nordeste (0,2657), Sul (0,1226), Norte (0,0994) e Centro-Oeste (0,0843).

Recentemente, a Receita Federal ampliou a fiscalização sobre transações via Pix acima dos R$ 5 mil por mês feitas por pessoas físicas. Sendo assim, a nova regra entrou em vigor a partir de 1º de janeiro deste ano. A nova modalidade não vai taxar ou criar um novo imposto. A atualização é sobre o monitoramento dessas operações. Ela obriga que instituições de pagamento envie ao órgão as movimentações de contribuintes, algo que já estava sendo feito por instituições bancárias tradicionais.

R7

Uma resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *