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A Polícia Federal assume, a partir desta terça-feira (1º), a responsabilidade pela fiscalização dos CACs, como são conhecidos os colecionadores de armas, atiradores esportivos e caçadores registrados.

De acordo com informações repassadas pelo Exército Brasileiro, existem no Brasil quase 980 mil certificados de registro de CACs, e 1,5 milhão de armas de fogo registradas.

Dessa maneira, até o último mês, a responsabilidade pela fiscalização dos CACs era do Exército. No entanto, a transferência para a Polícia Federal ocorre de forma escalonada, e atende a uma determinação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A mudança consta do chamado decreto das armas, assinado em julho de 2023, e confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

🗓️Todos os processos iniciados até 30 de junho continuarão sob responsabilidade do Exército. Sendo assim, a partir desta terça, novos pedidos passarão a ser analisados pela PF.

O que muda?

Entre as mudanças previstas, está a elaboração de um painel estatístico que reunirá dados sobre os processos de registros e outros conteúdos sobre os CACs no país.

O objetivo é facilitar o acesso da sociedade a informações sobre o segmento.

Ao todo, o país tem:

Conforme a PF, os procedimentos de concessão seguirão os critérios previstos em lei, “com foco na verificação da idoneidade do solicitante, capacidade técnica e aptidão psicológica”.

🗓️A previsão é que o tempo médio para análise dos pedidos seja de 11 dias.

Segundo a PF, a instituição assumirá, entre outras atribuições:

G1

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