Barra de Cotações
📅 Última atualização: sex., 07.11.25 – 21h10
💵 Dólar: R$ 5,336 ↘ (0,22%) | 💶 Euro: R$ 6,174 ↗ (0,01%) | 💷 Libra: R$ 7,043 ↗ (0,23%) | 🪙 Bitcoin: R$ 551.145,13 ↗ (1,65) | ⛓️ Ethereum: R$ 18.321,93 ↗ (0,03%) | 🌕 Litecoin: R$ 545,21 ↗ (0,45%) | 🚀 Solana: R$ 862,24 ↘ (0,01%) 💵 Dólar: R$ 5,336 ↘ (0,22%) | 💶 Euro: R$ 6,174 ↗ (0,01) | 💷 Libra: R$ 7,043 ↗ (0,23%) | 🪙 Bitcoin: R$ 551.145,13 ↗ (1,65%) | ⛓️ Ethereum: R$ 18.321,93 ↗ (0,03%) | 🌕 Litecoin: R$ 545,21 ↗ (0,45%) | 🚀 Solana: R$ 862,24 ↘ (0,01%)
Antes da lei, o direito a cirurgia plástica gratuita se garantia apenas para vítimas de câncer de mama – Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou uma lei que garante o direito à cirurgia de reparação das mamas a mulheres pelo Sistema Único de Saúde (SUS), independentemente da causa.

Publicaram a sanção na edição desta sexta-feira, 18 de julho, do “Diário Oficial da União”.

Antes, a legislação previa a cirurgia gratuita pelo SUS somente para casos de vítima de câncer.

➡️Ou seja, com a nova norma, mulheres que precisam de reconstrução mamária, por motivos além do câncer, passam a ser amparadas na parte estética pelo sistema de saúde pública.

Em março do ano passado, uma reportagem do Fantástico contou a história de mulheres que, após vencerem graves problemas de saúde, passaram pelo procedimento.

Direito ampliado

A lei, criada a partir de um projeto da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), estabelece que “mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial da mama, independentemente da causa, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva”.

➡️Poderão realizar a cirurgia mulheres com mutilações nas mamas provocadas por tumores benignos ou casos de violência, por exemplo.

A lei determina ainda que as operadoras de planos de saúde, por meio de suas redes conveniadas, ofereçam a cirurgia plástica reconstrutiva de mama. A legislação anterior também previa o procedimento somente em casos de câncer.

O texto da lei especifica que as mulheres não são obrigadas a realizar a cirurgia. A paciente deve assim “decidir livremente pela execução do procedimento”.

Além disso, a lei também assegura acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado para as pacientes.

Conforme a autora do projeto, Buzetti, o SUS e planos de saúde precisam garantir a cirurgia.

“É uma lei que desafoga o SUS, desafoga o Judiciário (que era onde iam parar os casos envolvendo os planos) e devolve dignidade a milhares de brasileiras”, afirmou a senadora em uma rede social.

G1

O que você achou desta publicação?

Obrigado pela sua avaliação!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *