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Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Jr. (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) são os principais nomes admitidos por líderes e parlamentares da direita e do centrão como possibilidades para a corrida presidencial do próximo ano – Foto: Divulgação / Agência de Notícias do Paraná

Quatro governadores de direita cotados à Presidência da República nas eleições de 2026 já se manifestaram contrários à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Eles também sinalizaram que concederiam anistia a ele por tentar aplicar um golpe de Estado caso fossem eleitos.

Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ratinho Jr. (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) são os principais nomes. Líderes e parlamentares da direita e do centrão os admitiram como possibilidades para a corrida presidencial do próximo ano.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes oficializou, nesta terça-feira, 25 de novembro, a condenação definitiva de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista. O ex-presidente cumprirá a pena na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde está preso preventivamente desde sábado, 22 de novembro. Isso ocorreu após ele ter violado a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda.

Em junho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente, disse à Folha de S.Paulo que o pai só apoiaria um candidato que concedesse um indulto a ele. Conforme Flávio, o candidato também deveria brigar no STF por isso, se necessário.

Legado de Bolsonaro

Até sábado, Flávio se tratava como possível herdeiro do pai na eleição presidencial em 2026. Mas o nome do senador perdeu força após o implicarem em situações que justificaram a prisão de Bolsonaro. Um exemplo é a convocação de uma vigília em frente ao condomínio onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.

Políticos do centrão enxergaram na situação a oportunidade de pressionar por uma chapa presidencial apoiada por Bolsonaro. Contudo, sem o nome de nenhum dos integrantes do clã. O favorito é Tarcísio, que foi ministro da Infraestrutura de Bolsonaro.

O governador nega publicamente a pretensão de se lançar à Presidência. Entretanto, já declarou que concederia anistia ao ex-presidente no primeiro dia de governo, caso o elegessem.

“Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado”, disse Tarcísio ao Diário do Grande ABC em agosto.

Caiado fez promessa semelhante: “No primeiro dia, vou assinar anistia ampla, geral e irrestrita para todos [os condenados] do 8 de Janeiro, incluindo o Jair Bolsonaro”, conforme o governador goiano em setembro.

“Eu sei dos compromissos que faço e da responsabilidade que tenho. Eu não uso demagogia, eu falo na anistia para pacificar o Brasil”, acrescentou ele.
Zema, em entrevista à Folha de S.Paulo no mês de junho, também declarou que concederia anistia a Bolsonaro.

“Não concederam indultos a assassinos e sequestradores aqui, durante o que eles chamam de ditadura? Agora você não vai conceder?”, questionou ele, tratando como questão de interpretação a repressão da ditadura militar (1964-1985), que perseguiu, torturou e matou opositores políticos.

Divergência

Entre os governadores citados, apenas Ratinho Jr. não defendeu abertamente a anistia a Bolsonaro.

O governador paranaense classificou a prisão como uma insensibilidade do STF e pregou a pacificação do país, mas sem dizer como. O termo “pacificação” tem se utilizado pelos bolsonaristas para tentar avançar com o projeto da anistia no Congresso Nacional.

“A população não está feliz com a perseguição a um ex-presidente. O Brasil precisa virar a página do ódio, do atraso, da briga e escrever um novo tempo”, disse Ratinho em setembro, logo após Bolsonaro ser condenado pelo STF.

Após visitar o pai nesta terça, Flávio disse que o próprio Bolsonaro pediu que ele insistisse com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ele queria que eles pautem o projeto da anistia.

O PL, em reunião na segunda, 24 de novembro, definiu que fará uma nova ofensiva no Congresso para destravar a tramitação da anistia.

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