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📅 Última atualização: sexta, 4 de julho de 2025 – 16h08
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Ibama devolve cachorro-do-mato à natureza após reabilitação na Paraíba – foto: assessoria Ibama

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) solta, no dia 2 de julho de 2025, um cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) que resgataram após o atropelarem no município de Serra Redonda (PB). Assim sendo, encaminharam o animal ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Cabedelo, na Paraíba. Lá, ele passou por um longo processo de recuperação até o considerarem apto a retornar à natureza.

O resgate se fez pelo Batalhão de Polícia Ambiental da Paraíba (BPAmb) e contou com o apoio técnico de servidores do Parque Zoobotânico Arruda Câmara bem como da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). A ação integra o Programa de Proteção à Fauna. Por meio do subprograma de Monitoramento de Atropelamento de Fauna, cumpre assim às exigências da Licença de Operação (LO 1332/2016) da BR-101 ES/BA.

Dessa forma, o animal chegou ao Cetas em dezembro de 2024, com traumatismo crânio-encefálico e sintomas neurológicos. Durante o tratamento, também o diagnosticaram com hepatozoonose. Esta é uma doença parasitária transmitida por carrapatos, piolhos e ácaros, causada pelo protozoário Hepatozoon sp. Após evolução clínica positiva e reabilitação parcial no Cetas, o animal foi transferido para o Parque Zoobotânico Arruda Câmara. Lá, completou o processo e se considerou apto à reintegração em ambiente natural.

A soltura reforça a importância do licenciamento ambiental como instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81). Este é regulamentado pelo Decreto 99.274/90 e essencial para promover o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação da biodiversidade brasileira.

Sobre o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous)

Ibama realiza soltura de cachorro-do-mato reabilitado na região de Campina Grande (PB) – foto: assessoria Ibama/PB

O cachorro-do-mato é um mamífero da família dos canídeos, amplamente distribuído em diversos biomas brasileiros, como Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia. De hábitos noturnos e alimentação onívora, ele tem papel importante no ecossistema. Atua como controlador de populações de pequenos animais e dispersor de sementes. Apesar de não estar ameaçado de extinção, segundo a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas (Portaria MMA nº 148/2022), enfrenta riscos crescentes relacionados à perda de habitat, atropelamentos em rodovias e doenças transmitidas por animais domésticos.

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