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📅 Última atualização: sex., 10.10.25 – 18h13
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Idoso – Foto: Unsplash

O passar dos anos traz muitas mudanças na nossa saúde, que podem representar grandes desafios. Especialmente após os 50 anos, há diversos fatores a serem considerados. Estes incluem alterações hormonais, perda de densidade óssea e aumento do risco de problemas cardiovasculares, entre outros.

“Muitas pessoas percebem que, de um dia para o outro, fazem 50 anos e começam a sentir dores pelo corpo todo. E não só isso: fazem exames e descobrem que têm diabetes, níveis elevados de triglicerídeos e fígado gorduroso. Além disso, doenças cardiovasculares e inflamação intestinal…”, explica Álvaro Puche em entrevista ao jornal ABC.

O personal trainer aborda esses temas em seu novo livro, “Strength Training for People Over 50”, destacando a importância do exercício, especialmente o treinamento de força, a partir de determinada idade. Ele também mostra como essa prática pode melhorar a qualidade de vida. Isso ocorre ao se incorporar a uma rotina simples e acessível, até mesmo em casa.

Caminhar e nadar são suficientes?

Em um artigo publicado no Xataka, que também analisa o livro, são citados diversos benefícios dessa prática, como a regulação do sono e a redução do risco de doenças metabólicas e câncer. No entanto, ao contrário do que muitos acreditam, apenas caminhar ou nadar pode não ser suficiente para manter a saúde muscular e óssea.

Embora essas atividades sejam benéficas para o corpo, segundo Puche, elas não bastam para preservar a força e a densidade óssea. “Não nadar, não caminhar. A partir dos 50 anos, é absolutamente necessário levantar pesos. Pois, do contrário, a temida sarcopenia – perda de massa, função e força muscular – vai se instalar”, alerta.

O autor também enfatiza a importância da regeneração muscular e óssea. Ele destaca ainda o papel do músculo como um órgão endócrino, que regula funções metabólicas e melhora a saúde geral.

Os impactos do exercício físico na saúde mental

Por fim, o artigo do Xataka destaca os benefícios do exercício físico para a saúde mental. Segundo Puche, “há estudos que mostram que esse tipo de treino aumenta a neuroplasticidade, melhora o sono e reduz os sintomas da depressão. Pessoas com uma boa massa muscular tendem a lidar melhor com as emoções e apresentam uma saúde cognitiva mais robusta.”

Portanto, para ter uma vida plena depois dos 50, o exercício físico é essencial, combinando atividades cardiovasculares com treinamento de força.

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