Wellington Farias deu a sua versão sobre o fatídico latrocínio na madrugada da última sexta-feira – Foto: Reprodução

O jornalista e empreendedor, Wellington Farias, que dirigia a van na fatídica madrugada de sexta-feira, 14 de março, quando dois assaltantes mataram a sua esposa, Brenda Gonçalves Farias Paiva, 30 anos, com um tiro na cabeça, deu a sua versão do ocorrido.

Wellington afirmou que seguia pela BR-230 e, ao passar em frente ao posto de combustíveis Lagoão, no bairro Lagoa de Dentro, em Campina Grande, em direção a Alça Sudoeste, percebeu que um motocicleta passou a seguir o seu veículo. A Van levava pequenos comerciantes para fazerem compras na cidade pernambucana de Santa Cruz do Capibaribe.

Segundo ele, ao parar para passar sobre um quebra-molas, ninguém no interior da van teria ouvido alguma ordem de parada, mas sim, vários disparos de arma de fogo.

Neste momento, relata, as pessoas dentro da van teriam gritado dizendo tratar-se de um assalto.

“Reduzi a velocidade para passar o quebra-molas, que é muito alto, a velocidade do carro foi para 10km. Neste momento, escutei um estrondo, mas eu pensei que tinha passado por cima de algumas coisa. Em seguida, vieram vários tiros. Inclusive, um disparo passou cerca de quatro dedos sobre a minha cabeça e furou o teto. O outro tiro foi a queima-roupa na cabeça da minha mulher”, explica Wellington.

Wellington disse que após os tiros, viu os bandidos passando na frente da van. Dessa forma, ele parou o carro imediatamente a uns 30 metros de distância do quebra-molas.

“Os bandidos já chegaram muito violentos e bateram num passageiro e roubaram tudo, enquanto eu gritando dizendo que a minha mulher estava baleada”, conclui o viúvo.

Heleno Lima

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