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📅 Última atualização: sex., 10.10.25 – 18h13
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O Ministério Público de São Paulo acusa Roberta Cristina Veloso de ter incentivado e colaborado com os assassinatos cometidos pela irmã gêmea – Foto: Reprodução – Redes Sociais

O Ministério Público de São Paulo denunciou Roberta Cristina Veloso Fernandes por supostamente ter ajudado e estimulado a irmã gêmea, Ana Paula Veloso Fernandes, a cometer quatro homicídios. Os crimes ocorreram por envenenamento em um intervalo de cinco meses. Além disso, a promotoria também pediu à Justiça que a prisão temporária de Roberta se transforme em prisão preventiva.

De acordo com o inquérito, Ana Paula, de 36 anos, é suspeita de envenenar quatro pessoas entre janeiro e maio deste ano. Os crimes ocorreram em Guarulhos (SP) bem como em Duque de Caxias (RJ). As vítimas incluem o proprietário do imóvel em que ela morava, bem como uma amiga conhecida pela internet, o pai de uma ex-colega de faculdade e um namorado tunisiano.

A Polícia afirma que Roberta teria colaborado em parte das ações da irmã e até tentado dificultar o trabalho dos investigadores. O Ministério Público classifica o caso como “de extrema gravidade” e afirma que há indícios claros de planejamento e premeditação. Além disso, o órgão pediu que condenem Roberta a pagar indenização de R$ 20 mil por vítima, como compensação mínima pelos danos causados.

Indiciaram Roberta no dia 14 de outubro. Ela divide a prisão com a irmã e com Michelle Paiva da Silva, 43 anos, filha de uma das vítimas, também apontada como cúmplice. As defesas das acusadas ainda não se pronunciaram.

As apurações indicam que Ana Paula deixou o Rio de Janeiro no início do ano. Ela levou Roberta consigo e transferiu o curso de Direito para uma universidade em Guarulhos. Poucos meses depois, quatro mortes passaram a se associar ao seu convívio pessoal.

As vítimas identificadas são:

• Marcelo Fonseca, dono da casa alugada por Ana Paula, morto em janeiro;
• Maria Aparecida Rodrigues, amiga virtual, morta em circunstâncias semelhantes;
• Neil Corrêa da Silva, pai de uma ex-colega de faculdade, morto em abril, no Rio;
• Hayder Mhazres, namorado tunisiano, morto em maio.

As polícias civis de São Paulo e do Rio de Janeiro investigam o caso. Elas apuram se há outros possíveis envenenamentos ligados à dupla.

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