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A planta “Fumo Bravo” se confundiu com couve pela família – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

A cidade de Santa Vitória, no Triângulo Mineiro, confirmou sete casos de intoxicação por Nicoatina Glauca, uma planta tóxica que ficou conhecida como “falsa couve“. A informação se divulgou pelo prefeito Sérgio Moreira em um vídeo publicado nas redes sociais.

“Até agora, já temos 7 casos confirmados e suspeitamos que muitas pessoas possam cultivar essa planta altamente tóxica em casa”, disse o prefeito. “Evitem o consumo ou o seu cultivo, não façam a sua ingestão como alimento nem como chá: há risco de intoxicação grave e até mesmo risco de morte”, acrescentou.

Em entrevista à TV Globo, Sérgio contou que quatro das sete vítimas são da mesma família, que consumiu a planta em casa. “Nós sabemos que é a falsa couve porque o chefe dessa família identificou o produto. Ele tinha levado para casa e feito o consumo, mas não sabia da toxicidade da planta”, detalhou o prefeito.

“Eles tiveram vômito, diarreia, dificuldade respiratória, perda de força, turvação visual, mas rapidamente foram socorridos e tiveram uma evolução tranquila”, completou.

Internaram as vítimas e elas passam bem. Ele afirmou que a ação rápida dos médicos foi essencial para os quadros não se agravarem. 

Casos em Patrocínio

Santa Vitória fica a cerca de 360 km de Patrocínio, outra cidade mineira que registrou casos de intoxicação após consumo da planta, que também é popularmente conhecida como Fumo Bravo. Quatro pessoas foram vítimas no dia 8 de outubro.

Dos quatro, três tiveram paradas cardiorrespiratórias e precisaram de reanimação. As encaminharam para a UTI da Santa Casa, onde os intubaram. Na segunda-feira, 13, uma delas — uma mulher de 37 anos morreu. A vítima foi identificada como Claviana Nunes pela Secretaria Municipal de Saúde. Segundo a pasta, Claviana estava em estado grave, com quadro de instabilidade hemodinâmica, e, apesar de todos os esforços da equipe médica, veio a óbito às 18h20. 

Outros dois pacientes continuam internados na Santa Casa de Patrocínio:

A quarta vítima de intoxicação, um idoso de 67 anos, teve menor comprometimento e só precisou ficar internado na enfermaria da UPA, consciente e orientado.

Terra

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