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Maior avião de passageiros do mundo
Airbus A380 da Lufthansa – Imagem: Lufthansa

Um avião da Lufthansa voou por cerca de 10 minutos sem supervisão após o comandante deixar a cabine para ir ao banheiro e, neste curto período, o copiloto sofrer um mal súbito.

O voo LH77X partiu de Frankfurt, na Alemanha, com destino a Sevilha, na Espanha. Havia 205 pessoas a bordo. Nesse meio tempo, por causa da urgência médica, desviaram a aeronave para o Aeroporto Internacional Adolfo Suarez Madri-Barajas, onde fez pouso de emergência. Retomaram a viagem cinco horas depois.

Detalhes divulgados três meses depois

O incidente aconteceu em 17 de fevereiro de 2024, mas os detalhes só divulgaram na última quinta-feira, 15 de maio, quando publicaram o relatório da Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil da Espanha (CIAIAC) sobre o caso.

✈️ O voo estava em fase de cruzeiro e seguiu normalmente durante a confusão. O piloto automático estava ativado e manteve a rota pré-estabelecida para o trajeto.

Conforme o relatório:

O copiloto foi atendido em solo e recebeu o diagnóstico de um possível transtorno convulsivo, uma condição que, até então, não tinha sido identificada em seus exames médicos de rotina. Ele tinha certificação válida e sem restrições para voar. Como medida preventiva, o certificado médico do copiloto foi suspenso.

A Lufthansa não divulgou nota sobre o caso.

Comissão espanhola

O relatório da comissão espanhola destacou que a ausência de um segundo tripulante autorizado na cabine impediu o reconhecimento imediato da emergência e retardou a atuação do comandante.

Na época, a Lufthansa seguia diretrizes da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA), que não exigem a presença de outro tripulante na cabine quando um dos pilotos se ausenta brevemente.

Como desdobramento do caso, a comissão emitiu uma recomendação formal à agência europeia de aviação para que reavalie os procedimentos e considere obrigatória a permanência de duas pessoas autorizadas na cabine de comando durante todo o voo.

A medida, segundo o órgão, pode aumentar a segurança operacional e evitar riscos semelhantes em situações futuras.

G1

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