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Chefe do PCC no Ceará, Márcio Perdigão foi condenando a 123 anos de prisão e solto por engano de presídio de segurança máxima — Foto: TV Verdes Mares/Reprodução

Soltaram um chefe de alto escalão do PCC (Primeiro Comando da Capital) na manhã de sexta-feira, 19 de dezembro, por um erro de procedimento judicial. Horas depois, a Justiça do Ceara o declarou foragido. Márcio Perdigão deixou o Presídio de Segurança Máxima de Aquiraz após a anulação da condenação. No entanto, havia contra ele um mandado de prisão preventiva ainda em aberto, o que impede o acusado de aguardar o novo julgamento em liberdade.

A liberação ocorreu após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acatou um habeas corpus da defesa. A decisão anulou a condenação de 123 anos de prisão imposta em 2019. O tribunal entendeu que houve ilegalidade na produção de provas, como interceptações telefônicas sem autorização judicial. Assim, determinou que o processo retornasse à estaca zero para um novo julgamento. A decisão não significou absolvição do acusado.

Entretanto, ao saber da anulação da condenação, a Vara de Execução Penal, responsável por administrar a execução das penas, entendeu que não havia mais base legal para manter Perdigão preso. Por isso, autorizou a soltura.

No entanto, poucas horas depois, a Vara de Delitos de Organizações Criminosas identificou o equívoco. Ela constatou que antes da condenação anulada já existia um mandado de prisão preventiva, expedido no mesmo processo. Com a anulação da sentença, a ordem voltou a vigorar automaticamente. Isso impede o acusado de responder ao processo em liberdade.

Novo mandato de prisão

Diante da constatação, a Justiça emitiu um novo mandado de prisão e declarou Márcio Perdigão foragido. Ele responde por crimes como homicídios, assaltos a banco, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos.

123 anos de condenação

Francisco Márcio Teixeira Perdigão, conhecido como Márcio Perdigão, é apontado pela polícia como um dos chefes de alto escalão do PCC no Ceará. Considerado um dos homens mais perigosos do estado, foi condenando em novembro de 2019 a 123 anos de prisão.

Dessa forma, a sentença foi aplicada por uma série de crimes graves e consecutivos, cometidos ao menos desde 2008. De acordo com as investigações e o processo judicial, a atuação de Perdigão abrangia:

Ele cumpria pena em um presídio de segurança máxima do Ceará, em Aquiraz, antes de ser solto.

G1 CE

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