O anúncio do nome do primeiro filho de Mariana Rios com o empresário João Luis Diniz D’Avila tomou conta das redes sociais na quarta-feira (13). Conforme sua participação no programa “Saia Justa”, exibido pelo GNT, a atriz revelou que o bebê vai se chamar Palo, e a escolha, incomum, imediatamente dividiu opiniões na internet.
Significado do nome ‘Palo’
De acordo com Mariana, o nome tem raízes espanholas e carrega um simbolismo profundo: representa “força, resistência e resiliência”, além de remeter ao tronco de árvores, aquele que cresce voltado para o céu e dá frutos. A justificativa poética, no entanto, não foi suficiente para acalmar a onda de comentários irônicos que tomou conta da web.
“Para com isso, Cebolinha. ‘Não Palo'”, ironizou um usuário, fazendo alusão ao personagem da Turma da Mônica. Outros internautas apontaram um possível impacto negativo da escolha na vida da criança. “Vai passar a vida dizendo: ‘Não é Paulo, é Palo'”, comentou uma seguidora. Houve também quem criticasse o suposto elitismo da decisão. “Se fosse alguém pobre colocando esse nome, iam chamar de analfabeto. Como é rico, é ‘original'”, escreveu uma.
Outros internautas questionaram a tendência de celebridades em optarem por nomes pouco usuais. “Porque famoso adora complicar a vida dos filhos com esses nomes exóticos?”, escreveu uma. “Depois de nomes como Zuza e Zyan, já não me surpreendo mais”, afirmou outra.
Durante o programa, apresentado por Eliana, ao lado de Bela Gil, Erika Januza e Juliette, Mariana também abriu o coração sobre sua trajetória na maternidade. A artista compartilhou os sentimentos intensos que a gestação despertou nela: “É uma montanha-russa emocional. Quando esse desejo desperta na mulher, ele vem como um instinto quase selvagem. Parece que tudo em você grita por isso: o corpo, a alma. É uma força inexplicável”.
Capítulo delicado da vida
Além da celebração da nova fase, Mariana também relembrou um capítulo delicado de sua vida: a perda gestacional que enfrentou em 2020. Na época, a apresentadora sofreu um aborto espontâneo, decorrente de uma condição autoimune que só foi descoberta posteriormente.
“Fui informada pelo médico de que o coração do bebê havia parado. Não tive sangramento, então ele me perguntou: ‘O que você quer fazer?’. Eu pedi orientação, e ele disse que o melhor seria esperar meu organismo agir naturalmente”, relatou.
A espera durou 20 dias, um período que, segundo ela, foi transformador. “Foi uma experiência muito intensa. Não é só física, é emocionalmente exaustiva. Eu precisei lidar com o luto enquanto ainda carregava aquele ser dentro de mim. Isso mudou completamente a forma como vejo a vida e a maternidade”, revelou a cantora.