Barra de Cotações
📅 Última atualização: sex., 18.07.25 – 17h25
💵 Dólar: R$ 5,587 ↗ (0,73%) | 💶 Euro: R$ 6,494 ↗ (0,94%) | 💷 Libra: R$ 7,494 ↗ (0,53%) | 🪙 Bitcoin: R$ 655.301,52 ↘ (1,03) | ⛓️ Ethereum: R$ 19.669,58 ↗ (1,92%) | 🌕 Litecoin: R$ 567,79 ↗ (0,77%) | 🚀 Solana: R$ 984,93 ↗ (2,92%) 💵 Dólar: R$ 5,587 ↗ (0,73%) | 💶 Euro: R$ 6,494 ↘ (0,94%) | 💷 Libra: R$ 7,494 ↗ (0,53%) | 🪙 Bitcoin: R$ 655.301,52 ↘ (1,03%) | ⛓️ Ethereum: R$ 19.669,58 ↗ (1,92%) | 🌕 Litecoin: R$ 567,79 ↗ (0,77%) | 🚀 Solana: R$ 984,93 ↗ (2,92%)
O presidente Lula discursa durante evento com prefeitos em Brasília — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que institui a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental. A nova legislação, conhecida como lei do luto parental, garante que famílias que enfrentam a perda de um filho — durante a gestação, no parto ou nos primeiros dias de vida — passem a receber tratamento psicológico e acolhimento estruturado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A medida representa um avanço inédito na forma como o Brasil trata uma das dores mais silenciosas e profundas que uma família pode experimentar.

Além da assistência médica e psicológica, a lei também altera a legislação de Registros Públicos (Lei nº 6.015/1973) para permitir que os natimortos sejam oficialmente registrados com o nome escolhido pelos pais.

“Essa política define o que as maternidades precisam ter para cuidar daquelas mães e pais que perdem os filhos antes ou após o parto”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, um dos autores do projeto de lei quando ainda atuava como deputado federal.

O que muda na prática?

Com a nova lei, o SUS deverá oferecer assim:

A proposta também visa então estabelecer um padrão nacional de acolhimento para hospitais e maternidades, como já ocorre em iniciativas pioneiras no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), bem como no Hospital Mater de Ribeirão Preto (SP) e na Maternidade de Alta Complexidade do Maranhão.

Entre 2020 e 2023, o Brasil registrou mais de 172 mil óbitos fetais. Sendo assim apenas em 2024, 22.919 mortes fetais e quase 20 mil óbitos neonatais. O Ministério da Saúde já articula diretrizes nacionais para humanizar o atendimento às famílias afetadas, em parceria com universidades bem como instituições da área.

G1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *